domingo, 17 de setembro de 2017

Inquietude


Há uma luz solitária no vácuo do vazio
Perdida a procura de paz
Tão distante e miníma que nem é notória.

Pesadelos e criaturas desconhecidas
Devoradores de sentimentos e sem reputação
Fora dos holofotes, inibido em sua prórpia solidão
Onde é o paraíso?

Quão sofrido tem sido os últimos dias?
Quantas lições poderia ensinar sobre a falta de amor?
Parece um jogo
Eu sou sempre o jogador que perde.

Onde você se esconde?
Por que sempre me deixa pra trás?
Qual é a estrada que me leva até o seu encontro?

Depois de tantas tempestades
Ainda vivi o horror de dias sombrios
Ecos perdidos em um silêncio ensurdecedor

Miticulosamente preso em uma ânsia sem fim
Olhares além da fronteira
Lágrimas esquecidas e jogadas ao vento

Despareco em você..